Quando acordamos, não imaginamos as diversas tecnologias que vamos utilizar ao decorrer do dia.
A primeira tecnologia que encontramos logo cedo é o despertador do celular, o qual faz o papel do galo. Levantamos e saímos correndo pois sempre dormimos um pouquinho mais do horário estimado.
Ao levantar, liguei a cafeteira para que quando saísse do banho o café estivesse pronto para ser tomado. Enquanto tomava café, ia imaginando como conduziria a aula daquele dia.
Ao sair para trabalhar, peguei uma carona com o meu marido que também acordou injuriado ao som do despertador, pois dormiu tarde e precisou acordar cedo, ou seja, antes do horário que costuma acordar, pois “eu” havia me atrasado.
Ao chegar na escola em cima do laço, tocou o sinal e então encaminhei as crianças até a sala para iniciar a aula.
Após uma breve abordagem sobre o assunto “Trabalho Infantil” e informações colhidas sobre o mesmo através de conversação e troca de experiencias, acompanhei-os até a biblioteca para realizarmos pesquisas bibliográficas. Em seguida fomos até a sala informatizada para dar continuidade à pesquisa. Posteriormente formamos grupos para a confecção de cartazes sobre o assunto estudado, contendo gráficos relatando quantidade de crianças que trabalham, idade que iniciam neste trabalho e em que trabalham.
Percebeu-se durante esta atividade que basicamente 35% das crianças que fazem parte desta comunidade, possuem uma ocupação para ajudar nas despesas da casa. Apesar deste dado cruel, o interessante foi que, mesmo com este índice alto, os alunos fizeram uma ponte do assunto estudado com suas vivencias diárias, o que tornou o estudo significativo.






Está claramente difícil, nós educadores, atualmente, mostrarmos que o mais fácil é ser e não o ter, como preconizam as mídias que por vezes nos sufocam!
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